domingo, 25 de dezembro de 2011

domingo, 18 de dezembro de 2011

sábado, 17 de dezembro de 2011

domingo, 11 de dezembro de 2011

sábado, 10 de dezembro de 2011

sábado, 3 de dezembro de 2011

domingo, 27 de novembro de 2011

sábado, 26 de novembro de 2011

domingo, 20 de novembro de 2011

Passo da Semana (20/11 à 26/11): 12º - FESTEJAR

Senhor, FESTEJANDO os 12 passos para a Sobriedade Cristã, irmanados com todos, na mesma esperança, por um século sem drogas, queremos partilhar e anunciar Jesus Cristo Redentor, pelo nosso testemunho. Amém.

sábado, 19 de novembro de 2011

domingo, 13 de novembro de 2011

Passo da Semana (13 à 19/11): 11º - CELEBRAR


Senhor, CELEBRANDO a Eucaristia, em comunidade com os irmãos, teremos força e graça, para perseverarmos nesta caminhada. Alimenta-nos no Corpo e Sangue de Jesus!.

sábado, 12 de novembro de 2011

Pastoral da Sobriedade na FM Dom Bosco - 96,1


Todo Domingo às 13:00hs.


Acompanhe também pela internet:
http://www.fmdombosco.com.br


"Sobriedade e Paz, só por Hoje, graças a Deus".

domingo, 6 de novembro de 2011

Hoje: Pastoral da Sobriedade na FM Dom Bosco - 96,1

Todo Domingo às 13:00hs.

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"Sobriedade e Paz, só por Hoje, graças a Deus".

Passo da Semana (06 à 12/11): 10º - SERVIR

Senhor, SERVINDO, a exemplo de Maria, nossa mãe e de todos, queremos, gratuitamente, fazer dos excluídos os nossos preferidos, através da Pastoral da Sobriedade.

domingo, 30 de outubro de 2011

sábado, 29 de outubro de 2011

domingo, 23 de outubro de 2011

sábado, 22 de outubro de 2011

domingo, 16 de outubro de 2011

Passo da Semana (16/10 à 22/10): 7º - REPARAR

Senhor, REPARO financeira e moralmente a todos que, na minha dependência, eu prejudiquei. Ajuda-me a resgatar minha dignidade e a confiança dos meus. Restaura-me!

sábado, 15 de outubro de 2011

domingo, 9 de outubro de 2011

sábado, 8 de outubro de 2011

sábado, 1 de outubro de 2011

sábado, 24 de setembro de 2011

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Fazenda da Paz vende produtos feitos por internos pelo telefone

Móveis de madeira, cajuína, peixe, verduras e legumes podem ser pedidos por telefone.

Ajudar a Fazenda da Paz a ajudar não é uma tarefa muito difícil. As pessoas que entendem a importância dessa luta podem começar substituindo alguns produtos vendidos no mercado convencional pelos produzidos na entidade. Além de contribuir, existe ainda a certeza de qualidade e preço baixo.


Toda a produção é responsabilidade dos próprios dependentes químicos, que saem da comunidade terapêutica capacitados para o mercado de trabalho. Outros, apenas encontram na Fazenda da Paz o incentivo que precisavam para desenvolver seus talentos.


Entre os produtos disponíveis estão verdura, peixe, cajuína, castanha, conjuntos de mesas e bancos de madeira, portas e janelas. Os pedidos devem ser feitos através do telefone (86) 3221 5995. A renda retorna para a comunidade terapêutica, ajudando no tratamento e na implantação de novos projetos.

Segundo o coordenador geral da Fazenda da Paz, Célio Luiz Barbosa, toda a produção visa a sustentabilidade, além de servir a um dos maiores objetivos da Fazenda da Paz: o da reinserção social. “É muito importante que esses homens saiam daqui com alguma qualificação profissional. Só assim eles podem começar novamente e diminuir as chances de recaída”, afirma Célio.

Produtos

Verdura e hortaliças – Disponível toda sexta-feira no escritório da Fazenda da Paz. Não possuem agrotóxico e também podem ser fornecidos para mercadinhos e restaurantes.

Peixe – Por ano, são produzidos 5 mil a 6 mil quilos na unidade de tratamento Luz e Vida.

Cajuína – Venda começa em outubro e pode ser fornecida para revenda. Também se aproveita a castanha, que nessa safra será beneficiada.

Produtos de marcenaria – Feitos com madeira de boa qualidade. Os conjuntos desmontáveis de mesas e bancos já estão disponíveis. Portas e janelas são produzidas sob encomenda.

Fonte: cidadeverde.com

sábado, 17 de setembro de 2011

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Vício pode levar ao fracasso social

Culturalmente relacionado a status e diversão, o álcool quando chega ao nível da dependência causa sérias sequelas. Além de afetar a vida social e profissional, acarreta uma série de doenças, como a cirrose hepática, que levou um dos grandes expoentes do futebol da década de 1980, Sócrates Sampaio, 57 anos, a ser internado no último dia 5. Antes dessa internação, o ex-jogador chegou a ficar nove dias no hospital por conta de um sangramento digestivo ocasionado pela doença, e havia recebido alta em 27 de agosto.

A estimativa é que de 10 a 15% da população mundial seja dependente do álcool. Conforme um levantamento realizado pela Secretaria Nacional Antidrogas (Senad), em parceria com a Unidade de Pesquisa em Álcool e Drogas (Uniad), do Departamento de Psiquiatria da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), o Brasil possui cerca de 15 milhões de alcoólatras. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), 4% das mortes no mundo estão relacionadas ao consumo de álcool. A dependência do álcool não só causa males para o próprio dependente, mas para a família e toda a sociedade.

Conforme a Associação Brasileira de Estudos do Álcool e outras Drogas (Abead), pesquisas realizadas por instituições ligadas a OMS apontam que o consumo de álcool tem relação em 60% dos acidentes fatais de trânsito, 54% dos acidentes de trabalho, 50% das internações e 75% das reinternações em hospitais psiquiátricos, 80% dos crimes envolvendo violência e 90% dos crimes contra mulheres e crianças.

Em Porto Velho, o Centro de Atenção Psicossocial (Caps AD) atende 50 dependentes por dia, entre alcoólatras e dependentes de outras drogas. Criado em 26 de novembro de 2009, a instituição trabalha para o tratamento dos dependentes e a reinserção na sociedade. De acordo com o diretor executivo Ademir Pereira, a busca por atendimento no centro não depende de encaminhamento, funciona com demanda espontânea.  Além de ir direto ao Caps, na avenida Lauro Sodré, 1964, bairro Liberdade, o dependente interessado em tratamento pode agendar a consulta pelo telefone 3901-2877. 

O atendimento é multiprofissional. A unidade tem três psiquiatras, sendo que um é especializado em atendimento para crianças e adolescentes, dois clínicos gerais e enfermeiros. Também há a distribuição gratuita de remédios. De segunda a sexta-feira, das 7h às 19h.

Médica explica como se dá o diagnóstico do problema

Segundo a médica clínica-geral, Brysa Soares, o alcoolismo até hoje não é entendido por todas as pessoas como uma doença. O dependente precisa reconhecer que está doente e procurar tratamento. ‘‘A bebida é uma droga lícita estimulada pela população e pelos meios de comunicação’’. A procura por atendimento médico no caso do alcoolismo se dá de forma tardia. ‘‘As pessoas já chegam em situação extrema, com problemas de saúde, familiares, sociais e perda de emprego’’.



Quando os pacientes são adultos, os problemas que os motivam a procurar atendimento estão relacionados a questões sociais, desenvolvimento da agressividade e envolvimento em acidentes. Já entre os pacientes da terceira idade, os problemas dizem respeito à saúde. O diagnóstico de alcoolismo depende da frequência e quantidade de bebida alcoólica ingerida. A médica faz uma ressalva para explicar a diferença entre o alcoolismo e o abuso de álcool. O último se caracteriza por episódios de embriaguês. A dependência está relacionada à predisposição genética e fatores sociais. 

A médica explicou que a manifestação das sequelas não é em curto prazo, mas pode ser mais rápida em pessoas que possui outros agravantes como as que possuem diabetes e pressão alta. Entre as principais doenças causadas pelo alcoolismo está as avitaminoses, pois o álcool tira a vitamina B1 dos nervos e cérebro o que pode gerar uma neuropatia, demência alcoólica (esquecimento), câncer gástrico e bucal, gastrite e cirrose hepática. 

A cirrose hepática ataca o fígado, e os principais sintomas são ascite que é a retenção de liquido. A pessoa apresenta uma circunferência abdominal avantajada, amarelamento da pele, e nos casos mais graves, varizes no esôfago que podem ocasionar sangramentos. A cirrose hepática é mais comum entre homens com mais de 55 anos.

Grupos terapêuticos incluem familiares

De acordo com o diretor, o centro trabalha com grupos terapêuticos que inclui não somente os dependentes como também os familiares.  ‘‘O trabalho é cognitivo-comportamental, ou seja, para a mudança do comportamento’’. Os atendidos também participam de palestras. As reuniões em grupos acontecem às quartas-feiras, a partir da 16h, com os dependentes e a família, e às sextas-feiras, das 9h às 10h30 com grupos de adolescentes, familiares e adultos usuários. ‘‘Para cada faixa etária, a metodologia é diferente’’, ressaltou ao explicar que o apoio da família é um suporte fundamental para que os dependentes continuem o tratamento.

Conforme Ademir, o tratamento para o alcoolismo é constante, mas há casos de desistência. Para reverter isso, o centro possui a visita domiciliar motivacional com psicólogos e enfermeiros que vão até a residência do dependente procurar saber o motivo do abandono do tratamento e sensibilizá-los a retornar. Ademir esclarece que mais que a preocupação com a incidência dos que conseguem se livrar do vício, a principal meta da unidade é desenvolver o bem-estar do dependente no decorrer do tratamento. Por isso é trabalhado a eliminação das problemáticas ocasionadas pelo consumo de bebida alcoólica.

Entre os adolescentes, a faixa etária dos atendidos varia de 11 a 17 anos e entre os adultos de 18 a 22 anos. O diretor explica que, se por um lado o consumo de bebida tem certo glamour social, os dependentes enfrentam preconceito e acabam sendo marginalizados.

Mulheres não são aceitas na sociedade

Ademir conta que a maioria dos atendidos são homens.  A sociedade não aceita as mulheres como dependentes químicas, o que pode estar relacionado à baixa procura delas por admitir o problema e procurar tratamento. 

A busca por tratamento pode ser a porta para a recuperação da vida, de valores e a prevenção das doenças que podem ser causadas pelo uso contínuo do álcool.  

Entre os relatos de motivação ao consumo de álcool, o diretor explica que os adolescentes atribuem a curiosidade e a desinibição ao frequentar baladas. Geralmente os mais tímidos são os que mais usam  como desculpa o consumo de bebidas alcoólicas, justificando que o álcool ajuda a lidar com a inibição.
Já entre os adultos, os motivos envolvem decepções na vida, mas principalmente as amorosas e perda de emprego são as mais comuns.

Fonte: Diário da Amazônia
Foto: Tom França

terça-feira, 13 de setembro de 2011

“A Juventude e as Drogas no Brasil do Século XXI”

O Estado brasileiro apresenta uma grande dificuldade para desmobilizar ou mesmo enfraquecer o poder do narcotráfico nas diferentes regiões do país. E a guerra ao tráfico não é garantia de se consolidar um caminho que venha a ser mais promissor para tratar da questão das drogas.

A escassez de políticas públicas voltadas à juventude faz com que muitos jovens fiquem sem perspectivas, e se veem atraídos para atuar no crime organizado, sendo utilizados como soldados descartáveis na disputa por terreno para o narcotráfico.

A questão de como lidar com as drogas é complexa, uma vez que envolve tanto o debate sobre o alcance dos direitos dos indivíduos , assim como aspectos culturais e socioeconômicos. Os diferentes momentos históricos vividos por certas nações possibilitam ver variados cenários do futuro das questões que abordam a juventude e as drogas no Brasil.

Primeiramente, merece ser destacado, que a proibição global às drogas só obteve um consenso no ano de 1961, na Convenção Internacional Única sobre Entorpecente, que ocorreu nos EUA. A partir de então, certas substâncias passaram a ter produção, venda e consumo considerados ilegais. Porém coibir, não foi a garantia de extinção do consumo destas substância ilícitas.

Como resultado, alguém produz, e ajuda a movimentar um comércio ilegal global de US$400 bilhões, segundo relatório da ONU, divulgado em 2005. Dentro deste cenário, há dificuldades para se obter resultados concretos e duradouros quanto a questão das drogas. Não há um consenso sobre qual seria a melhor forma para resolver esta questão.

Os defensores da proibição do consumo e do uso de drogas argumentam que pessoas dos diferentes ciclos geracionais, principalmente os jovens, estarão pondo em risco a saúde, passando a serem dependentes físicos e psicológicos. Para esta corrente, a legalização poderia diminuir o estigma social em relação ao usuário, levando a um aumento expressivo do consumo de drogas pelo mesmo. Isto levaria a um aumento da procura pelo sistema público de saúde, que teria ineficácia para atender os viciados, sem contar que estes usuários passariam a correr o risco de serem atraídos para o consumo de drogas mais pesadas.

A corrente em prol da legalização, dentro de uma visão econômica liberal, acredita que a regularização do comércio de drogas diminuiria a violência associada ao tráfico, assim como poderia vir a financiar o tratamento dos dependentes e de campanhas mostrando os possíveis males das drogas. A ideia de legalização cairia em uma forma de política de redução de danos. Países como Holanda e Suíça adotaram algumas destas medidas obtendo sucessos e fracassos.

Já a descriminalização, uma outra possibilidade de abordagem sobre a questão das drogas junto a juventude e a sociedade em geral, enxerga na atualidade, que o combate as drogas por meio de proibição não surte o efeito esperado. O ponto vital para a descriminalização estaria na forma como o governo enxergaria o uso de drogas; o caso de polícia daria lugar a um caso de saúde pública.

Se considerarmos que cerca de um quarto dos brasileiros já usaram alguma droga ilícita, segundo dados divulgados em 2005 pela Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas, é mais do que claro que a proibição do uso e o endurecimento das condenações pelo crime de tráfico são ineficazes e pouco funcionais.

Mas a juventude brasileira estaria madura, estruturada e efetivamente instruída para mudanças rumo a legalização ou descriminalização do consumo/uso de drogas? O simples argumento que vem a associar juventude a drogas e violência já se tornou esteriótipo em muitas análises. A desconstrução deste esteriótipo deve ser feita o mais rápido possível, uma vez que a população jovem representa uma imensa força para o presente e futuro do país.

As políticas públicas voltadas a juventude tem que se solidificarem tendo como tripe básico: Educação, Saúde e Trabalho. Apenas políticas que estejam pautadas neste tripé básico levarão a juventude brasileira a participar das arenas de decisão vitais ao país de forma eficiente, responsável e produtiva. Junto do Estado, a família tem papel indispensável neste processo de construção do caráter e decisão de escolha do jovem.

Ou seja, a estabilidade social e familiar asseguram maior capacidade aos jovens de encararem um mundo cada vez mais utilitarista e demarcado por ideologias fechadas ao racionalismo e ao servilismo; que rompem com o espírito crítico tão necessário na juventude.

A sociedade e a juventude brasileira necessitam estar preparadas para este tipo de decisão quanto a legalização e a descriminalização das drogas. A conscientização e o debate mostrarão que não dá mais para postergar esta questão.


Fonte:  BLOG NAÇÕES DO MUNDO


O IVC é contra a liberação ao uso da Maconha, ou faz qualquer apologia as Drogas!!!   


Vida Sim ,drogas Não!!! 

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Maconha: droga ou remédio?

Documentário feito pelo HISTORY CHANEL, mostra que até presidentes americanos plantavam maconha antes dela ser proibida em 1935, mostrando que ela pode até ser cultivada mas, o documentário não trás essa proposta,  ela mostra o uso medicinal dela nos USA e toda polemica gerada por isso.  



O documentário tem 9 partes. Clique nos links abaixo para ver o restante:


Assim como qualquer tipo de droga,  a maconha é prejudicial a saúde, ao cérebro, ao seu corpo...

A maconha é a droga ilícita mais produzida, traficada e consumida em todo o planeta, e numa escala de drogas mais consumidas, vem logo após o álcool, o tabaco, e os solventes (entre os adolescentes). O uso da substância ainda é considerado polêmico, muito embora a relação entre a experimentação e o surgimento da dependência e os sintomas de abstinência da maconha, já tenham sido bastante estudados. Em função dos vários estudos realizados há pouca dúvida sobre a existência de uma associação entre o uso desta substância e o surgimento de quadros psicóticos, sendo que, estudos evidenciam que, quanto mais precoce é o início do consumo na vida, maior a chance do aparecimento deste tipo de transtorno. Estudos recentes, excluindo os fatores confundidores, concluíram que o uso de maconha aumenta “significativamente” a incidência de sintomas psicóticos, mesmo quando o uso de outras drogas e determinadas condições psiquiátricas fazem parte do mesmo contexto.

Large e col. (2011) realizaram uma meta-análise revisando estudos que na língua inglesa que tinham como objetivo estabelecer algum tipo de relação entre o uso de maconha, álcool e outras drogas, e a idade de início dos primeiros sintomas psicóticos. Utilizando-se de bases de dados como: CINAHL, EMBASE, MEDLINE, PsycINFO e ISI Web of Science, foram localizados 443 artigos, dos quais 83 estudos (relatados em 89 artigos) preencheram os critérios de inclusão. Os estudos levaram em conta a idade do início da psicose em estudos de populações com doença psicótica, a exceção de psicose induzida por uso de droga, em grupos com ambas as situações: uso e não uso de substância. Os resultados da meta-análise fornecem evidências de uma relação entre o consumo de maconha e início mais precoce da doença psicótica, e sustentam a hipótese de que a maconha tenha um papel causal no desenvolvimento de psicose em alguns pacientes. O uso de álcool e tabaco foi analisado, não evidenciando correlação com o surgimento de quadros psicóticos.

Estes resultados confirmam a necessidade de mais pesquisas em neurobiologia para detectar os mecanismos pelos quais o uso de maconha se torna um gatilho para o surgimento da psicose. Este estudo fornece evidências de que a redução do uso de maconha pode retardar ou mesmo evitar o aparecimento destes quadros, alterando o curso desta doença, que sabemos quanto mais cedo se inicia, pior o prognóstico. Tornam-se necessárias, portanto, mais pesquisas que aprofundem o conhecimento sobre os efeitos potencialmente prejudiciais do uso de maconha.

Fonte: Blog da Sobriedade Fortaleza
Comentado por: Neide Zanelatto - UNIAD-UNIFESP - neidezanelatto@gmail.com




Não use drogas!!! 

"Sobriedade e Paz, só por Hoje, graças a Deus".
 

sábado, 10 de setembro de 2011

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

EUA: faculdade realiza testes nos alunos para detectar uso de drogas

Uma faculdade americana implantou um teste para detectar se os alunos estão envolvidos com drogas. Na Linn State Technical College, localizada em Missouri, Estados Unidos, começou a vigorar na quarta-feira uma política para descobrir quais são os alunos envolvidos com drogas. As informações são da agência AP.

Os testes detectam 11 tipos de drogas, incluindo maconha, cocaína e metanfetamina. Os estudantes que não 'passam' no exame podem permanecer na escola, porém devem fazer outro 45 dias mais tarde e participar de um curso de prevenção da droga. Os alunos que conseguem um resultado positivo no primeiro teste, mas no segundo são detectados, continuam o semestre e podem ser submetidos a outros, sem aviso prévio.

Os exames são realizados em todos os estudantes e custam US$ 50 - valor que é pago pelos alunos. Nos EUA, algumas instituições de ensino já aplicam o teste, mas não de forma generalizada como esta -eles costumam ser limitados a alunos que praticam esportes.

Os defensores da proposta, dirigentes da faculdade, alegam que os testes de drogas são necessárias para garantir a segurança do aluno em um campus onde o curso exige manutenção de aeronaves, reparação de motores pesados, tecnologia nuclear e outras tarefas perigosas.

Oposição

Os testes de drogas obrigatórios são tidos como contrários a liberdades civis. Há pessoas que dizem que a obrigatoriedade é uma violação constitucional, uma invasão de privacidade e alvo provável de ação judicial.

Entretanto, o advogado da Linn State Technical College diz que a política está dentro da lei. Ele observa que os testes de drogas para estudantes que trabalham com maquinaria pesada ou que estão em cursos da área da saúde não são incomuns.

Fonte: Jornal do Brasil

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Cinco mitos sobre drogas


Há muita  informação sobre drogas circulando na imprensa e mesmo entre publicações de diversos tipos, e elas tornam-se senso comum ou verdade absoluta. As distorções ganham força e prevalecem alguns mitos, que mais atrapalham do que ajudam. Selecionamos alguns para esclarecimentos e retirar alguns preconceitos.


1.O crack vicia na primeira vez” – Apesar de não haver dúvida do crack ser uma droga arriscada e potente, dizer que “vicia” na primeira ou segunda vez é um mito. O mais freqüente é a dependência química já ter se desenvolvido, estando a pessoa em consumo pesado de outras substâncias, e ao experimentar o crack, haver uma migração do uso, devido às características intrínsecas da substância – deslocamento de uma substância para outra. Ao haver o primeiro contato com o crack, a tendência é a instalação progressiva da dependência.

 

2. ” Maconha vicia” – Apesar de não haver dúvida da cannabis ser uma droga menos potente que a maioria das demais, ela é inócua. Está bem descrita sua dependência na literatura médica e reconhecida no CID10 da OMS -F12.2. Até 10%dos usuários , dependendo da avaliação, tornam-se dependentes de maconha.


3.Os homens usam mais drogas que as mulheres” – Quem já esteve em algum centro de tratamento de dependentes de álcool ou drogas tem a impressão de que há mais homens dependentes do que mulheres. Isto não é verdadeiro. Hoje a proporção, especialmente em populações mais jovens, é de 1 para 1. As mulheres têm mais dificuldade em buscar tratamento, e em permanecer em tratamento, pois o preconceito e a função social da mulher ( como mãe, por exemplo ), coloca barreiras na sua recuperação, além de haver menos serviços especializados nas questões femininas e menos profissionais preparados para o atendimento deste público.




4.O adolescente entra no mundo das drogas fumando maconha” – A experimentação de drogas média, no Brasil, está em 12 anos. As primeiras drogas usadas são o álcool e os inalantes ( cola de sapateiro, tinner, etc ), pelo simples fato de estarem mais disponíveis. O adolescente hoje é, antes de tudo, um poliusuário, ou seja, experimenta diversas drogas, freqüentemente ao mesmo tempo.




5.Usou o crack, não tem jeito. Entrou na droga, acabou” – Acesso a um bom tratamento, baseado numa atenção a mais variada possível, tratamentos diversos para casos diferentes, sem soluções mágicas ou instantâneas, prevenção de recaídas, tratamento de comorbidades, assistência familiar, reinserção social, oferecem ao dependente a chance de se livrar das drogas e ter uma vida normal. Existe saída.

Fonte: InfoDrogas

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Surgimento do Crack e crescimento no Brasil

O crack surgiu nos Estados Unidos na década de 1980 em bairros pobres de Nova Iorque, Los Angeles e Miami. O baixo preço da droga e a possibilidade de fabricação caseira atraíram consumidores que não podiam comprar cocaína refinada, mais cara e de difícil acesso. Aos jovens atraídos pelo custo da droga juntaram-se usuários de cocaína injetável, que viram no crack uma opção com efeitos igualmente intensos, porém sem risco de contaminação pelo vírus da Aids, que se tornou epidemia na época. Destaca-se que a exposição ao HIV e outras DSTs por meio de relações sexuais desprotegidas pelos usuários de crack ainda é um ponto de preocupação no tratamento.

 

No Brasil, a droga chegou no início da década de 1990 e se disseminou inicialmente em São Paulo. “O consumo do crack se alastrou no País por ser uma droga de custo mais baixo que o cloridrato de coca, a cocaína refinada (em pó). Para produzir o crack, os traficantes utilizam menos produtos químicos para fabricação, o que a torna mais barata”, explica Oslain Santana, delegado da Polícia Federal e coordenador geral da Polícia de Repressão a Entorpecentes.

 

Segundo estudo dos pesquisadores Solange Nappo e Lúcio Garcia de Oliveira, ambos da Universidade Federal de são Paulo (Unifesp), o primeiro relato do uso do crack em São Paulo aconteceu em 1989. Dois anos depois, em 1991, houve a primeira apreensão da droga, que avançou rapidamente: de 204 registros de apreensões em 1993 para 1.906 casos em 1995. Para popularizar o crack e aquecer as vendas, os traficantes esgotavam as reservas de outras drogas nos pontos de distribuição, disponibilizando apenas as pedras. Logo, diante da falta de alternativas, os usuários foram obrigados a optar e aderir ao uso.

caps no brasil 

Infelizmente a rede de tratamento ainda está concentrada ou ausente, permanecendo nas cidades maiores. Hoje, a droga está presente nos principais centros urbanos do País e também em 98% dos municípios brasileiros, não sendo mais uma questão das grandes metrópoles. Os dados mais recentes sobre o consumo do crack estão sendo coletados e indicarão as principais regiões afetadas, bem como o perfil do usuário. No entanto, pesquisa domiciliar realizada pela Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas – SENAD em parceria com o Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas (Cebrid) realizada em 2005, indicou que 0,1% da população brasileira consumia a droga. Novos dados a serem divulgados pela FIOCRUZ apontam para um crescimento do consumo para 0,9% da população brasileira – entre 900 mil e 1.000.000 de brasileiros. Nesses dados, Recife é apontada como a cidade com piores cenários de uso de crack no Brasil à frente de São Paulo.

Fonte:SENAD/InfoDrogas

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Cinco fatos sobre drogas

Seguem 5 fatos que são pouco divulgados e que podem ajudar familiares e quem está em abuso ou dependência de drogas.Prevenir também é conhecer mais sobre suas características e riscos.



  1. Dependência química é transtorno mental, ninguém nasce dependente e a doença se instala progressivamente. Quem experimenta, dependendo do tipo e da freqüencia de uso, corre riscos. Pelo menos dez por cento de quem usa alcool, por exemplo, se tornará dependente. Quanto mais potente a droga, maior o risco.
  2. A maconha pode causar internações em caso de surtos psicoticos, cada vez mais descritos em estudo cientificos. Sãos raros e estão ligados à quantidade de canabinóides da droga e vulnerabilidades da pessoa a psicoses.
  3. Em caso de dependencia quimica, a rede de assistência pública é falha e não atende todos os casos, especialmente as crises graves ou necessidades de internação, mesmo a pedido do dependente. A familia acabará tendo que desembolsar quantias significativas em tratamentos privados.
  4. O crack atinge todas as classes sociais. Não é apenas uma droga de pobres ou de pessoas em situação de rua. Houve intensa migração dos usuário de cocaína e outra drogas, inclusive injetáveis, levando-o para a classe média e alta.
  5. A morte do dependente não se dá, na maioria das vezes, por overdose, e sim por violência relacionada ao trafico. Todo o comportamento caótico do dependente leva a riscos extremos e que resultam em exposicao de alto risco.Violência e drogas andam juntas.
 Fonte: InfoDrogas

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Crack – solução é acolher e reconstruir vidas

No início dos anos 1980, quando os primeiros casos de HIV foram registrados no País, a comunidade médica e as estruturas de saúde desconheciam a forma mais eficaz de tratar os pacientes, cujo número crescia em progressão geométrica. O dedo foi posto na ferida. Assim, apesar de todos os avanços ainda necessários, demos passos para começar a enfrentar essa epidemia mundial.


  Hoje é mais do que evidente que o abuso e a dependência de drogas no Brasil – em especial do álcool e do crack – se transformaram numa nova chaga social. As vítimas acumulam-se, com graves repercussões na ocupação do espaço urbano, na exclusão econômica e social, na rede de saúde e na vida das famílias. Dados de pesquisadores da Universidade Federal de São Paulo evidenciaram a complexidade que é tratar esses pacientes. Durante 12 anos acompanharam 107 dependentes do crack. Após esse período, 32,8% estavam abstinentes, 20,6% haviam morrido (a maioria, pela violência), 10% encontravam-se presos, 16,8% continuavam usando crack e cerca de 20% estavam desaparecidos, num destino incerto para quem esbarra em algum momento da vida com essa realidade.

A dependência, inclusive do crack, reúne situações sociais muito diversas: desde recursos para suportar a exclusão até estratégias para se sentir incluído. Nas estatísticas estão crianças na rua que se iniciaram nas drogas para suportar a fome e o frio, os trabalhadores rurais que acreditam que a pedra lhes pode fazer suportar toneladas a mais de cana-de-açúcar, profissionais liberais pressionados pelo desempenho no trabalho e jovens que querem alcançar, cada vez mais rapidamente, a inserção na turma. Para todos é crucial construir novos projetos e redescobrir sentido para a vida.

As raízes do problema são externas ao campo da saúde pública, mas sabemos que a rede de ambulatórios, de hospitais e de profissionais pode interferir no curso da dependência. Estamos convencidos de que uma abordagem bem-sucedida está relacionada a uma reestruturação do Sistema Único de Saúde (SUS) que possibilite aos Estados, aos municípios, à sociedade civil atuar em conjunto com o Ministério da Saúde, de forma articulada, no enfrentamento do crack e de outras drogas. O SUS, pela sua capilaridade e pelo seu compromisso com a defesa da vida, deve estar mais presente junto aos indivíduos, grupos e no ambiente social onde se inicia ou se perpetua a dependência de drogas.



Para uma ação eficaz é preciso distinguir o que precisa ser distinto: por um lado, reprimir e criminalizar, de forma vigorosa, o tráfico de drogas e o contrabando; por outro, acolher de forma humanizada e possibilitar o acesso dos usuários às diversas terapias, salvando vidas e evitando mortes precoces. Uma resposta da área de saúde poderá prevenir sofrimento pessoal, conflitos familiares, violência e acidentes urbanos.

Somente com a estruturação de uma rede de serviços que ofereça abordagens diferentes para diferentes indivíduos é que será possível aumentar as chances dos dependentes de reconquistarem sua vida e de a sociedade ganhar de volta seus cidadãos. Para ter sucesso o tratamento deve considerar e se adequar a necessidades distintas. Qualquer proposta que se paute em apenas uma forma de ação ou um tipo de serviço está fadada ao fracasso. Ou seja, não pode ser só ambulatorial, nem somente clínicas de internação ou apenas espaços de internação prolongada.

Por isso o Ministério da Saúde propôs uma parceria à sociedade com Estados e Municípios para uma nova rede de serviços. Num mesmo território serão ofertados unidades básicas/Programas de Saúde da Família, consultórios volantes para abordagem e cuidado das pessoas em situação de rua, enfermarias especializadas em pacientes dependentes de álcool e drogas, unidades de acolhimento para pessoas que necessitem de internação prolongada, parcerias com entidades do terceiro setor e com comunidades terapêuticas. Além disso, vai capacitar os serviços de urgência e emergência como portas de entrada possíveis. E também ampliar para 24 horas o funcionamento dos Centros de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas.
 

O tema é polêmico, mas não nos devemos paralisar diante de dúvidas. Toda iniciativa que se paute pelo respeito aos direitos individuais e pela proteção à vida deve ser defendida, até mesmo com o recurso à internação involuntária, na forma da lei. Mas nem ela – muito menos o uso da força – pode ser o centro da estruturação dos serviços de saúde e da estratégia de saúde. Nesse sentido, saudamos o recente protocolo organizado pelo Conselho Federal de Medicina, que apresenta uma abordagem contemporânea e equilibrada do tema.

A qualificação profissional e o uso de tratamentos bem estruturados são fundamentais, mas uma abordagem multissetorial será decisiva para o sucesso desta empreitada. Nós, profissionais de saúde, precisamos estar cada vez mais preparados para proporcionar os cuidados necessários, porém sabemos que é imprescindível o envolvimento da sociedade e de outras políticas públicas – como educação, qualificação profissional, moradia, esportes e convívio comunitário – para produzir resultados duradouros.

Essa não é uma tarefa nova. Ao longo dos seus 22 anos, o SUS enfrentou vários desafios que também exigiram abordagem multissetorial. E mostrou-se capaz de enfrentá-los quando uniu a capacidade de quem sofre e agregou quem estava disposto a se mobilizar.


Este é o desafio: criar uma grande frente de saúde pública, comprometida com o tratamento, a recuperação e a reinserção dos milhares de crianças, jovens e adultos machucados pelo crack e outras drogas. Estamos prontos para pôr o dedo nessa ferida e começar a cicatrizá-la. Dessa forma estaremos cumprindo nossa missão.

RESPECTIVAMENTE, MINISTRO DA SAÚDE E COORDENADOR DE SAÚDE MENTAL DO MINISTÉRIO DA SAÚDE

Fonte: Marcelo Machado e equipe - InfoDrogas
Fotos: Giuliano

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Seminário discute comunidades terapêuticas

Na tarde desta quinta-feira, 01 de setembro, o Conselho Federal de Psicologia participou do  Seminário Nacional de Políticas Públicas de Combate às Drogas, que ocorreu na Câmara do Deputados, Auditório Nereu Ramos, em Brasília. O CFP foi representado pelo coordenador de sua Comissão de Direitos Humanos, Pedro Paulo Bicalho, que fez parte da mesa cujo tema era Tratamento e Reinserção Social. Um dos temas do seminário foi a possibilidade de criação da Frente Parlamentar de Comunidades Terapêuticas.
 
 
Em seu discurso, Pedro Paulo afirmou a posição do CFP contra as práticas de violação de direitos humanos, muitas vezes praticadas pelas comunidades terapêuticas, e afirmou a importância da inserção social dos usuários de álcool e outras drogas e do fortalecimento de vínculos a partir da rede de assistência psicossocial. “O melhor tratamento não é a repressão nem a imposição de uma norma vinculada a certo modo de pensar a transgressão que resulte em um castigo ou pena”, afirmou. O coordenador lembrou da 4ª Conferência Nacional de Saúde Mental, ocorrida em 2010,  que contou com a participação de cerca de 46 mil pessoas ao longo das etapas estaduais, municipais e Federal. Na conferência, a sociedade pôde apresentar propostas sobre políticas públicas que resultaram em um relatório final no qual ficou claro o descontentamento quanto ao financiamento das comunidades terapêuticas pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
Ao fim, Pedro Paulo comentou que as comunidades representam ambientes de exclusão: “Devemos afirmar o tratamento articulado à ética e a promoção de Direitos Humanos. O que significa não reduzir pessoas à condição de objeto, não produzir perda de cidadania e nem perda da sua condição de sujeito”, questionou. E completou “Queremos uma política solidária com o sofrimento e não uma política que aumente o sofrimento pela via da exclusão”.
Em sua fala, Pedro Paulo afirmou a importância da participação da Psicologia neste tipo de evento, uma vez que esta possui um grande histórico na área podendo trazer grande contribuição na discussão do tema. O CFP não foi, inicialmente, convidado para falar no seminário mas, atendo à importância do tema, solicitou a inclusão do coordenador da comissão nacional de Direitos Humanos no evento, para garantir espaço para a perspectiva da Psicologia sobre o assunto. “Isto é uma perspectiva de retrocesso na política da reforma psiquiátrica”, questionou Rosemeire Silva, membro da Comissão de Direitos Humanos do CFP, também presente no seminário.
Na sexta feira, dia 2 de setembro, ocorrerá uma audiência entre o ministro Gilberto Carvalho e os membros da Comissão de Direitos Humanos do CFP Pedro Bicalho e Rosemeire Silva, e a representante da Rede Nacional Internúcleos da Luta Antimanicomial, Miriam Nadim Abou-Yd, para discutir sobre as comunidades terapêuticas.
Veja aqui as falas de abertura da mesa Tratamento e Reinserção Social:
Julio César Adiala
Pedro Paulo Bicalho
Pe. Haroldo Rahm

Para assistir o Seminário Nacional de Políticas Públicas de Combate às Drogas completo, acesse aqui.

Fonte: POL

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Reus condenados a mais de oito anos de prisao por trafico de drogas


O juiz Ernani Pires Paula Pessoa Júnior, da 1ª Vara de Delitos de Tráfico de Drogas da Comarca de Fortaleza, condenou três réus pelo crime de tráfico de entorpecentes.

Maria Solange da Silva e José Henrique Cordeiro Dias foram sentenciados a oito anos e dez meses de prisão, enquanto Walcinei de Assis Thompson a dez anos de reclusão.

As penas serão cumpridas em regime inicialmente fechado.

De acordo com os autos (nº 39269-89.2009.8.06.0001/0), eles adquiriram, transportaram e armazenaram quase 20 kg de cocaína, que seriam destinados à comercialização.

Maria Solange e José Henrique foram presos no dia 2 de abril de 2009, em Fortaleza.

Já o terceiro envolvido foi detido na cidade de Horizonte, quando transportava de Goiânia para a Capital cearense mais 12 kg de cocaína.

Em depoimento, Maria Solange e José Henrique negaram participação no tráfico. Já Walcinei de Assis assumiu o crime.

Ao julgar o processo, o juiz afirmou que, considerando as provas anexadas aos autos, bem como toda a investigação policial, não restam dúvidas quanto à autoria delitiva.

As condutas dos réus não são boas, até porque integravam uma organização criminosa para a mercância de droga”.

O magistrado determinou ainda o confisco dos bens e dos valores encontrados com os acusados em favor da União, revertendo-os ao Fundo Nacional Antidrogas (Funad).

A decisão foi proferida na última 5a.feira (25/08).

Fonte: TJ/Ceará
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